segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Tony Bates: ACTIONS model


Aqui fica a proposta do modelo de Tony Bates.
Logo que me seja possível, debruçar-me-ei sobre o mesmo.

Access: how accessible is a particular technology for learners? How flexible is it for a particular target group?
Costs: what is the cost structure of each technology? What is the unit cost per student?
Teaching and learning; what kinds of learning are needed? What instructional approaches will best meet these needs? What are the best technologies for supporting this teaching and learning?
Interactivity and user-friendliness: what kind of interaction does this technology enable? How easy is it to use?
Organizational issues: what are the organizational requirements, and the barriers to be removed, before this technology can be used successfully? What changes in organization need to be made?
Novelty: how new is this technology?
Speed: how quickly can courses be mounted with this technology? How quickly can materials be changed?

Aqui vos deixo um vídeo, dos meus colegas sobre esta temática.
Aproveito para lhes dar os parabéns, pois do meu ponto de vista está muito bem conseguido!




Referências:
Gomes, Maria João. (2010). Gerações de Inovação Tecnológica na Educação a Distância - ppt. Braga:
Universidade do Minho

Nova geração EaD, porque não?

Acabo de ler outro artigo no jornal Público (click) que indica que:
"Mais de 1200 alunos já cancelaram este ano a inscrição só em três das universidades"
   É pertinente aqui indagar, até que ponto o e-learning não ajudaria a colmatar dificuldades de ordem económica e financeira.
   Gomes (2008), afirma que: "Embora reconheçamos a importância dos factores financeiros na oferta de oportunidades de educação e formação e reconheçamos que a preocupação de Taylor com os custos da EaD é legítima, à luz da nossa análise da problemática das gerações EaD, não representam uma dimensão que justifique o considerar uma nova geração de EaD."
   Será que não, pergunto eu?
   Eu, por exemplo, frequento na Universidade do Minho um mestrado em b-learning (sistema de ensino misto entre a frequência de aulas presencial e online). Caso fosse somente presencial inscrever-me-ia? Não!
   O facto de ser b-learning é para mim fundamental. Tem a vantagem de poder minimizar custos (não tenho de me deslocar todas as semanas a Braga, podendo poupar no combustível, portagens, entre outros), bem como, o facto de ser online me proporciona uma maior liberdade para poder organizar e gerir o tempo da melhor forma.
   Creio que, o e-learning pode ajudar os alunos que não conseguem suportar os custos de viver numa outra cidade que não a sua, bem como em momentos de crise como a que vivenciamos nestes últimos anos, a oferta de cursos a distância seria uma alternativa preponderante para muitos alunos continuarem a sua formação.
Para mim, insurge a necessidade de se repensar a ideia de Taylor, ao propor uma nova visão de uma nova geração EaD, tendo em conta os factores económicos.

Imagem retirada do jornal Público

Referências:

GOMES, Maria J. (2008). Na senda da inovação tecnológica na educação à distância. http://elearning.uminho.pt/bbcswebdav/courses/1011.MP14MP1411003779/artigo-senda.pdf acedido em 31.01.2011